Pós Big Brother Brasil é sinonimo de novas capas de revistas. Mas nem sempre as vendas são boas. E muito menos os cachês das aspirantes a estrelas, atrizes e modelos.
Mas no decorrer de cada edição do reality show global, fato é que algumas das 'beldades' - muitas delas, de apenas 15 minutos de fama - ganha projeção na mídia e tem potencial.. para posar para fotos.
Algumas 'sisters' se deram bem quando o momento era de ganhar boa grana. Uma que teve um alto cachê oferecido por revistas foi a Sabrina Sato. Estima-se que a descendente japonesa, integrante do Pânico na TV!, tenha embolsado 500 mil reais.
Sabrina Sato é uma modelo e humorista brasileira de ascendências japonesa, conhecida por suas participações nos programas Big Brother Brasil e Pânico na TV. Antes mesmo de participar do BBB3, porém, tinha sido dançarina do Domingão do Faustão (2000-2001) e interpretado uma prostituta em Porto dos Milagres (2001).
Aos 16 anos, ela achou a cidade pequena demais para os seus passos: queria continuar os estudos de balé clássico e fazer teatro. Passou no vestibular da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) para o curso de dança. Fui com 18 anos para o Rio.
Três anos depois, eu voltei. Larguei a faculdade, o programa do Faustão, onde eu era bailarina, e o meu namorado. Fiquei morando com meus irmãos, morria de saudade de viver com a família, estava cansada de morar em república.
Fiz dois anos do curso de Jornalismo e, em janeiro de 2003, fui para o Big Brother. Só agora voltei para a faculdade de Jornalismo. Tudo o que vou fazer pergunto a opinião dos meus pais e dos meus irmãos. Minha família é minha base e meu porto seguro.
Quando me chamaram para o Big Brother, a família do lado japonês achou engraçado, todo mundo dava muita risada.
Não sinto que ninguém me cobre uma postura diferente pelo fato de eu ser mestiça. Eu tenho muitas coisas da cultura japonesa, coisas que, às vezes, nem percebo. Por exemplo, preciso fazer massagem umas três vezes por semana, tomar banho de ofurô. E isso de mexer sempre no cabelo, mudar a cor e o corte, é muito de japonês, para querer se diferenciar.
Acho que herdei principalmente o fato de respeitar muito as pessoas mais velhas. Elas têm muito para ensinar para gente. Agora, a disciplina japonesa eu não tenho! Sou muito indisciplinada e desorganizada. E isso atrapalha muito minha vida.
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