O Carnaval de São Paulo a cada ano que passa vem surpreendendo o público pela beleza e organização. Das sete escolas que iniciaram a disputa pelo título de melhor do Carnaval de São Paulo nesta sexta-feira (20), três fizeram apresentações que empolgaram o público: Mancha Verde, X-9 Paulistana e Nenê da Vila Matilde.
A Mancha homenageou a cultura pernambucana e conseguiu levantar o público do Sambódromo do Anhembi. Com o samba-enredo "Pernambuco, Uma Nação Cultural", a escola realizou uma apresentação maravilhosa.
A X-9 Paulistana também foi impecável com a criação do carnavalesco Paulo César Führo para fazer o desfile mais surpreendente da noite. O tema era "Amazônia...conseguimos conquistar com o braço forte...do esplendor da Havea Brasiliensis à busca pela terra sem males", e não faltou crítica social contra a destruição da floresta Amazônica e carros que beiravam o bizarro, como um que trazia os bois do Festival Folclórico de Parintins transformados em sorvete e hamburguer.
A última escola a desfilar, a Nenê de Vila Matilde, teve um começo turbulento, mas conseguiu superar as adversidades para realizar uma apresentação empolgante.
A Mancha homenageou a cultura pernambucana e conseguiu levantar o público do Sambódromo do Anhembi. Com o samba-enredo "Pernambuco, Uma Nação Cultural", a escola realizou uma apresentação maravilhosa.
A X-9 Paulistana também foi impecável com a criação do carnavalesco Paulo César Führo para fazer o desfile mais surpreendente da noite. O tema era "Amazônia...conseguimos conquistar com o braço forte...do esplendor da Havea Brasiliensis à busca pela terra sem males", e não faltou crítica social contra a destruição da floresta Amazônica e carros que beiravam o bizarro, como um que trazia os bois do Festival Folclórico de Parintins transformados em sorvete e hamburguer.
A última escola a desfilar, a Nenê de Vila Matilde, teve um começo turbulento, mas conseguiu superar as adversidades para realizar uma apresentação empolgante.
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