Recentemente os americanos concluíram um estudo onde sugerem que os jovens adolescentes que ouvem músicas de conteúdo depreciativo tem sua vida sexual antecipada e mais ativa.
Para chegar a esta conclusão uma equipe da Universidade de Pittsburgh entrevistou 711 jovens dos 13 aos 18 anos de idade sobre o comportamento e seus hábitos musicais.
No final da pesquisa eles concluíram que os jovens que ouvem músicas com versos sobre sexo explícito cerca de 17h por semana, tinham o dobro das chances de fazer mais sexo do que os que ouviam músicas apenas 2,7h no mesmo período.
Os estudiosos classificaram como letras vulgares as que tratam como um ato puramente físico e relacionado a relações de poder, diz o estudo divulgado na publicação especializada American Journal of Preventative Medicine.
Eles se recusaram a nomear qualquer tipo de música, bandas ou canções que consideraram como depreciativas dizendo apenas alguns versos comuns em letras deste tipo.
O coordenador da pesquisa, Brian Primack, disse que apesar de a pesquisa ter encontrado um elo entre música e sexo, "é difícil afirmar que canções contribuam diretamente para que os jovens façam sexo mais cedo".
"Eu acredito, no entanto, que os pais devam considerar os resultados. É tentador dizer que música é só ‘coisa de jovem'".
"Eu não estou dizendo que os pais devam tentar banir este tipo de música. Isso não vai ajudar. Mas eles devem falar com seus filhos sobre sexo e colocar este tipo de música no contexto correto", completou.
Fonte:BBC Brasil
Para chegar a esta conclusão uma equipe da Universidade de Pittsburgh entrevistou 711 jovens dos 13 aos 18 anos de idade sobre o comportamento e seus hábitos musicais.
No final da pesquisa eles concluíram que os jovens que ouvem músicas com versos sobre sexo explícito cerca de 17h por semana, tinham o dobro das chances de fazer mais sexo do que os que ouviam músicas apenas 2,7h no mesmo período.
Os estudiosos classificaram como letras vulgares as que tratam como um ato puramente físico e relacionado a relações de poder, diz o estudo divulgado na publicação especializada American Journal of Preventative Medicine.
Eles se recusaram a nomear qualquer tipo de música, bandas ou canções que consideraram como depreciativas dizendo apenas alguns versos comuns em letras deste tipo.
O coordenador da pesquisa, Brian Primack, disse que apesar de a pesquisa ter encontrado um elo entre música e sexo, "é difícil afirmar que canções contribuam diretamente para que os jovens façam sexo mais cedo".
"Eu acredito, no entanto, que os pais devam considerar os resultados. É tentador dizer que música é só ‘coisa de jovem'".
"Eu não estou dizendo que os pais devam tentar banir este tipo de música. Isso não vai ajudar. Mas eles devem falar com seus filhos sobre sexo e colocar este tipo de música no contexto correto", completou.
Fonte:BBC Brasil
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