Sem medo da própria beleza, Cameron Diaz é a estrela mais sexy do momento. O comediante americano Steve Martin disse certa vez que toda mulher bonita deveria ser posta num pedestal, de preferência alto o bastante para que se pudesse dar uma espiadinha por baixo de sua saia. Entre as atrizes hollywoodianas da atualidade, nenhuma tem despertado mais esse tipo de adoração masculina do que Cameron Diaz, estrela de filmes como O Máskara e Por uma Vida Menos Ordinária (A Life Less Ordinary, Inglaterra, 1997).
Alta, loira, dona de esfuziantes olhos azuis, Cameron, 25 anos, foi escolhida neste ano pela revista People como uma das cinqüenta pessoas mais belas do mundo. Uma dose de sangue cubano, por parte de pai, e uma dose de sangue alemão, pelo lado da mãe, misturam-se no corpo da beldade. O que talvez explique, ainda, a combinação de gelo e lava que ela tem trazido para seus papéis, sobretudo em comédias que fazem seu cacife subir cada vez mais rápido no mundo do cinema. Cameron despontou para a celebridade numa festa em Hollywood. Tinha 16 anos e caiu nas graças de um caça-talentos. Uma semana depois, já era contratada da agência Elite e começou a rodar o planeta ajudando a vender esses produtos maravilhosos do mundo moderno, como calças jeans e cremes faciais.
Até aí, uma história semelhante à de inúmeras modelos. Mas o passo seguinte já tem algo de extraordinário e transformou-se em pequena lenda de Hollywood. Certo dia, ela encontrou um script jogado sobre a mesa de seu agente comercial. Folheou o calhamaço e chegou à conclusão de que podia muito bem desempenhar o papel da heroína. Participou de uma dúzia de ensaios, até convencer um grupo de executivos carrancudos de que tinha razão. E ali estava ela, estreando nas telas, ao lado do amalucado Jim Carrey, em O Máskara. O filme teve boa bilheteria e os convites não pararam mais de chegar à caixa de correio de Cameron. Ao contrário de outras loiras estelares como Sharon Stone, que insistiu em se enfear para mostrar que era atriz, Cameron não tem medo da própria beleza.
Usou-a tranqüilamente, por exemplo, para roubar a cena de Julia Roberts em O Casamento do Meu Melhor Amigo. Ela também não se preocupa em posar de "profunda". Seu mais recente trabalho chama-se There's Something About Mary, acaba de estrear nos Estados Unidos e já virou campeão de público. O filme é dos mesmos produtores de Debi & Lóide, o que já diz tudo. Atuando com seu namorado da vida real, Matt Dillon (ex-galã que hoje parece um fugitivo dos Vigilantes do Peso), Cameron tem de passar por situações de humor chulo, como na cena em que confunde certo fluido corporal masculino com gel de cabelo, usando-o num penteado. Por incrível que pareça, os críticos mais sérios têm elogiado sua atuação. O que vem mesmo distinguindo a carreira de Cameron, além do timing para o humor, é a ousadia em aceitar participar de filmes, independentes ou de grandes estúdios, que parecem roubadas à primeira vista.
É o caso do esquisito Por uma Vida Menos Ordinária. Os parceiros de Cameron na empreitada são o diretor Danny Boyle e o ator Ewan McGregor, britânicos endiabrados responsáveis por dois dos melhores filmes do cinema jovem dos anos 90: Cova Rasa e Trainspotting. Cameron, uma ricaça perturbada, e McGregor, um fracassado que perde o emprego de faxineiro para um robô, vivem um romance fora-da-lei com tudo a que o gênero dá direito: correrias, tiroteios, beijos tórridos. Isso sem falar da ajuda de um casal de anjos barra-pesada e das ótimas tiradas visuais providenciadas por Boyle. O filme diverte e não deixa dúvida: Cameron merece o seu pedestal.
Alta, loira, dona de esfuziantes olhos azuis, Cameron, 25 anos, foi escolhida neste ano pela revista People como uma das cinqüenta pessoas mais belas do mundo. Uma dose de sangue cubano, por parte de pai, e uma dose de sangue alemão, pelo lado da mãe, misturam-se no corpo da beldade. O que talvez explique, ainda, a combinação de gelo e lava que ela tem trazido para seus papéis, sobretudo em comédias que fazem seu cacife subir cada vez mais rápido no mundo do cinema. Cameron despontou para a celebridade numa festa em Hollywood. Tinha 16 anos e caiu nas graças de um caça-talentos. Uma semana depois, já era contratada da agência Elite e começou a rodar o planeta ajudando a vender esses produtos maravilhosos do mundo moderno, como calças jeans e cremes faciais.
Até aí, uma história semelhante à de inúmeras modelos. Mas o passo seguinte já tem algo de extraordinário e transformou-se em pequena lenda de Hollywood. Certo dia, ela encontrou um script jogado sobre a mesa de seu agente comercial. Folheou o calhamaço e chegou à conclusão de que podia muito bem desempenhar o papel da heroína. Participou de uma dúzia de ensaios, até convencer um grupo de executivos carrancudos de que tinha razão. E ali estava ela, estreando nas telas, ao lado do amalucado Jim Carrey, em O Máskara. O filme teve boa bilheteria e os convites não pararam mais de chegar à caixa de correio de Cameron. Ao contrário de outras loiras estelares como Sharon Stone, que insistiu em se enfear para mostrar que era atriz, Cameron não tem medo da própria beleza.
Usou-a tranqüilamente, por exemplo, para roubar a cena de Julia Roberts em O Casamento do Meu Melhor Amigo. Ela também não se preocupa em posar de "profunda". Seu mais recente trabalho chama-se There's Something About Mary, acaba de estrear nos Estados Unidos e já virou campeão de público. O filme é dos mesmos produtores de Debi & Lóide, o que já diz tudo. Atuando com seu namorado da vida real, Matt Dillon (ex-galã que hoje parece um fugitivo dos Vigilantes do Peso), Cameron tem de passar por situações de humor chulo, como na cena em que confunde certo fluido corporal masculino com gel de cabelo, usando-o num penteado. Por incrível que pareça, os críticos mais sérios têm elogiado sua atuação. O que vem mesmo distinguindo a carreira de Cameron, além do timing para o humor, é a ousadia em aceitar participar de filmes, independentes ou de grandes estúdios, que parecem roubadas à primeira vista.
É o caso do esquisito Por uma Vida Menos Ordinária. Os parceiros de Cameron na empreitada são o diretor Danny Boyle e o ator Ewan McGregor, britânicos endiabrados responsáveis por dois dos melhores filmes do cinema jovem dos anos 90: Cova Rasa e Trainspotting. Cameron, uma ricaça perturbada, e McGregor, um fracassado que perde o emprego de faxineiro para um robô, vivem um romance fora-da-lei com tudo a que o gênero dá direito: correrias, tiroteios, beijos tórridos. Isso sem falar da ajuda de um casal de anjos barra-pesada e das ótimas tiradas visuais providenciadas por Boyle. O filme diverte e não deixa dúvida: Cameron merece o seu pedestal.
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